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 Quarto de Mari [1 andar]

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Belle L. Constantine
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MensagemAssunto: Quarto de Mari [1 andar]   Quarto de Mari [1 andar] EmptySex Jun 12, 2015 4:11 pm

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Marianny R. Constantine
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MensagemAssunto: Re: Quarto de Mari [1 andar]   Quarto de Mari [1 andar] EmptyQui Jul 30, 2015 7:41 pm

Lendo uma historinha para uma princesa!
Agora que as ferias haviam chegado queria aproveitar ao máximo elas , e é claro que estava na mansão Constantine,havia ficado uma grande parte do dia com Mack no lago aprontando como sempre,mais agora depois de um delicioso banho queria relaxar um pouco em meu quarto,onde eu não entrava a tempos,e ler um bom livro em minha cama aconchegante,já estava debaixo das cobertas com o livro que parecia ótimo de cento e vinte paginas,que falava de uma historia fantástica,Coração de tinta,um livro que falava de um livro,isso um livro que falava de um livro,mais antes que pudesse começar a minha leitura a porta abriu oque chamou minha atenção então a princesa entrou,em nossa mansão tínhamos quatro princesinhas,Angie minha afilhada,Mannu a princesa leitora,Lili a princesa fofa e Aury a princesa que toca o terror,mas apesar de ser madrinha de Angie das minhas minis priminhas a que mais passava tempo e mais dava certo era Mannu,pois é ,ela gostava de ler como eu.-Oi Mannu! -falo sorrindo para ela -Oque foi?!-pergunto mesmo já sabendo do que se tratava ela sempre ia em meu quarto quando estava para lermos juntas ou melhor para eu ler para nos duas,dou um grande sorriso antes que ela fale depois ela sorri também enquanto fecha a porta atras de si.-Vem Mannu!-falo chegando um pouco para o lado dando lugar para ela se deitar -Estava começando sem você!-falo e dou uma gargalhada quando ela me olha seria.-Olha o livro que consegui!-falo mostrando o livro ela se aconchega deitando próxima a mim-Chovia naquela noite, uma chuvinha fina e murmurante. Ainda depois de muitos anos, bastava Meggie fechar os olhos e ela podia ouvi-la novamente, como se minúsculos dedinhos estivessem batendo em sua janela. Um cão latia em algum lugar na escuridão e, por mais que se virasse de um lado para o outro, Meggie não conseguia dormir.O livro que ela começara a ler estava debaixo do travesseiro. Cutucava o ouvido dela com a ponta da capa, como se quisesse chamá-la de volta para suas páginas. “Oh, deve ser mesmo muito confortável dormir com uma coisa dura e pontuda debaixo da cabeça”, dissera seu pai na primeira vez em que encontrara um volume sob o travesseiro dela. “Confesse, à noite ele sussurra histórias no seu ouvido.” “Às vezes, sim!”, respondera Meggie. “Mas só funciona com crianças.” Em troca, Mo lhe dera um beliscão no nariz. Mo. Meggie nunca chamara o pai de outra maneira.Naquela noite, em que tanta coisa começou e tanta coisa mudou para sempre, um dos livros preferidos de Meggie estava debaixo de seu travesseiro. Como a chuva não a deixava dormir, ela se sentou, esfregou os olhos e pegou o livro. As páginas farfalharam cheias de promessas quando ela o abriu. Meggie achava que esses primeiros sussurros soavam de maneira diferente em cada livro, conforme ela soubesse ou não o que ele lhe contaria. Mas agora era preciso providenciar luz. Havia uma caixa de fósforos escondida na gaveta do criado-mudo. Mo a proibira de acender velas à noite. Ele não gostava de fogo. “O fogo devora os livros”, ele sempre dizia, mas afinal de contas ela tinha doze anos e podia muito bem tomar conta de algumas chamas. Meggie adorava ler à luz de velas. Ela havia posto três pequenas lanternas e três castiçais no batente da janela. E estava justamente encostando o palito de fósforo aceso num dos pavios já queimados quando ouviu os passos lá fora. Assustada, Meggie apagou o fogo com um sopro – como ela ainda lembrava nitidamente depois de muitos anos -, ajoelhou-se em frente à janela molhada pela chuva e olhou para fora. Foi então que ela o viu.A chuva dava à escuridão um tom esbranquiçado, e o estranho quase não passava de uma sombra. Somente seu rosto, virado na direção de Meggie, brilhava lá embaixo. Os cabelos estavam grudados em sua testa molhada. A chuva o encharcava, mas ele parecia não se importar. Estava imóvel, os braços em volta do peito, como se dessa maneira pudesse se aquecer pelo menos um pouco. Assim, ele olhava para a casa de Meggie.“Preciso acordar Mo!”, Meggie pensou. Mas continuou ali sentada, com o coração aos pulos, os olhos fixos na noite, como se o estranho a tivesse contagiado com a sua imobilidade. De repente ele virou a cabeça e Meggie teve a impressão de que olhava diretamente em seus olhos. Ela pulou da cama tão afoita que o livro aberto caiu no chão. Descalça, saiu correndo pelo corredor escuro. Estava frio na velha casa, embora já fosse final de maio. A luz do quarto de Mo estava acesa. Era comum ele ficar lendo até altas horas da noite. Meggie herdara do pai a paixão pelos livros. Quando ela tinha um sonho ruim e ia se refugiar junto dele, não havia nada melhor para fazê-la adormecer do que a respiração calma de Mo ao seu lado virando as páginas de um livro. Nada espantava mais rápido os sonhos ruins do que o barulho das folhas impressas.Mas a figura na frente da casa não era um sonho.O livro que Mo estava lendo naquela noite tinha uma capa de pano azul-claro. Também disso Meggie se lembraria mais tarde. Quantas coisas insignificantes ficam gravadas na memória!– Mo, tem alguém lá fora!-Seu pai ergueu a cabeça e olhou para ela com uma expressão ausente, como sempre fazia quando ela o interrompia na leitura. Sempre demorava alguns instantes até que ele voltasse inteiramente do outro mundo, do labirinto das letras.
– Tem alguém aqui? Você tem certeza?
– Tenho. Ele está olhando para a nossa casa.-Mo pôs o livro de lado.
– O que você leu antes de dormir? O médico e o monstro?-Meggie franziu a testa.
– Mo, por favor! Venha comigo.-Ele não estava acreditando, mas foi atrás dela. Meggie o puxava com tanta impaciência que ele deu uma topada com o dedão do pé numa pilha de livros. E no que mais poderia ser? Havia livros espalhados por toda a casa. Eles não ficavam apenas nas estantes, como na casa das outras pessoas. Não, ali eles se empilhavam debaixo das mesas, em cima das cadeiras, nos cantos dos quartos. Havia livros na cozinha e no banheiro, em cima da televisão e dentro do guarda-roupa, pilhas pequenas, pilhas altas, livros grossos e finos, velhos e novos… livros. Eles acolhiam Meggie de páginas abertas na mesa do café-da-manhã, espantavam o tédio nos dias cinzentos – e de vez em quando alguém tropeçava neles.– Ele está plantado de pé ali fora! – sussurrou Meggie enquanto puxava Mo para dentro do quarto.
– Ele tem uma cara peluda? Se tiver, pode ser um lobisomem.
– Pare! – Meggie olhou para o pai com uma expressão séria, embora as brincadeiras dele espantassem seu medo. Ela mesma quase já não acreditava mais na figura lá fora na chuva… até ajoelhar-se de novo diante da janela. – Ali! Está vendo? – ela cochichou.-Mo olhou para fora através das gotas de chuva que continuavam a escorrer no vidro, e não disse nada.– Você não jurou que aqui nunca viria um ladrão, porque não há nada para roubar? – sussurrou Meggie.– Não é um ladrão – Mo respondeu, mas estava com uma expressão tão séria quando se afastou da janela que o coração de Meggie começou a bater ainda mais depressa. – Vá para a cama, Meggie. A visita é para mim.
-parei e olhei para Mannu,seus olhinhos brilhavam e sabia que ela queria que continuasse quanto antes.-Esta gostando?-pergunto ela diz que sim e me apressa para continuar a leitura,pego o copo no criado mudo e bebo um pouco depois coloco o mesmo no mesmo lugar e levanto um pouco o livro-E então Mo já não estava mais no quarto – antes mesmo que Meggie pudesse ter perguntado que visita, por tudo neste mundo, podia ser aquela para aparecer daquele jeito no meio da noite. Aflita, ela foi atrás dele, no corredor ouviu-o soltar a corrente da porta e, quando chegou ao vestíbulo, Meggie viu o pai parado em frente à porta aberta.A noite escura e úmida penetrou na casa, e o barulho da chuva soou alto, ameaçador.
– Dedo Empoeirado! – exclamou Mo para a escuridão. – É você?
Dedo Empoeirado? Que nome era aquele? Meggie não conseguia se lembrar de tê-lo ouvido alguma vez, mas assim mesmo lhe parecia familiar, como uma lembrança muito antiga que não quer tomar forma definida.Por alguns instantes, tudo permaneceu quieto lá fora. Somente a chuva caía, murmurando e sussurrando, como se de repente a noite tivesse adquirido voz. Então Meggie ouviu passos se aproximarem da casa, e o homem que estava no pátio emergiu da escuridão. O longo sobretudo que ele vestia estava grudado em suas pernas, encharcado de chuva, e, quando o estranho apareceu na luz da frente da casa, por uma fração de segundo Meggie pensou ter visto sobre seus ombros uma cabecinha peluda meter o nariz para fora da mochila e depois se enfiar bem depressa dentro dela novamente.Dedo Empoeirado passou a manga no rosto molhado e estendeu a mão para Mo.
– Como vai, Língua Encantada? – ele perguntou. – Há quanto tempo!-Mo apertou a mão estendida, com hesitação.– Muito tempo – ele disse, passando os olhos pelo visitante, como se esperasse ver atrás dele mais uma figura surgir do meio da noite. – Entre, você vai acabar pegando uma pneumonia. Meggie disse que você já está aí fora há um bom tempo.
– Meggie? Ah, é claro.-Dedo Empoeirado deixou que Mo o conduzisse para dentro da casa. Então ele olhou tão demoradamente para Meggie que ela ficou encabulada, sem saber para onde olhar. No final, ela simplesmente retribuiu o olhar.
– Ela cresceu.
– Você se lembra dela?
– Claro.-Meggie notou que Mo deu duas voltas com a chave.
– Com quantos anos ela está?-Dedo Empoeirado sorriu para ela. Era um sorriso estranho. Meggie não conseguia definir se era sarcástico, desdenhoso ou simplesmente tímido. Não retribuiu o sorriso.
– Doze – respondeu Mo.
– Doze? Minha nossa!-Dedo Empoeirado tirou os cabelos encharcados da testa. Eles quase chegavam aos seus ombros. Meggie perguntou-se de que cor seriam quando estivessem secos. Ao redor da boca de lábios finos, sua barba era ruiva como o pêlo do gato sem dono para o qual Meggie colocava uma tigela de leite na frente da casa de vez em quando. A barba por fazer era rala como a primeira barba de um rapaz, e incapaz de esconder as cicatrizes, três longas e pálidas cicatrizes. Elas marcavam de tal forma o rosto de Dedo Empoeirado que parecia que algum dia ele se partira em pedaços e depois fora rejuntado novamente.
– Doze anos – ele repetiu. – É claro. Naquela época ela tinha… três, não é mesmo?-Mo confirmou com a cabeça.
– Venha, vou lhe dar uma roupa seca. – Ele levou o visitante consigo, impaciente, como se de repente tivesse pressa em escondê-lo de Meggie. E disse para ela, por cima dos ombros: – E você vá dormir, Meggie.-Então, sem mais uma palavra, Mo fechou a porta da oficina atrás de si.Meggie ficou ali esfregando os pés frios um no outro. “Vá dormir, Meggie.” Às vezes, quando já era muito tarde, Mo a jogava na cama como um saco de farinha. Outras vezes, depois do jantar, ele corria atrás dela pela casa até que, já sem fôlego de tanto rir, ela se refugiava em seu quarto. E algumas vezes ele estava tão cansado que se esticava no sofá, e ela lhe fazia um café antes de irem dormir. Mas nunca, nunca, ele a mandara para a cama daquele jeito.Um pressentimento impregnado de medo espalhou-se em seu coração: o de que, com aquele desconhecido, cujo nome soava estranho e mesmo assim familiar, algo ameaçador tivesse invadido sua vida. E Meggie desejou – com tanto fervor que ela própria se assustou – que Mo não tivesse aberto a porta e que Dedo Empoeirado tivesse ficado lá fora até que a chuva o arrastasse para longe.Quando a porta da oficina se abriu novamente, ela levou um susto.– Mas você ainda está aí! – disse Mo. – Vá para a cama, Meggie. Vá!-Na sua testa havia aquela pequena ruga que somente aparecia quando ele estava realmente preocupado com alguma coisa. Nessas ocasiões ele olhava para ela como que sem vê-la, como se em pensamentos estivesse num lugar totalmente diferente. O pressentimento cresceu e abriu suas asas negras no coração de Meggie.– Fale para ele ir embora, Mo! – ela disse enquanto era empurrada para o quarto. – Por favor, mande-o embora. Eu não gosto dele.-Mo encostou-se na porta aberta do quarto.– Amanhã, quando você acordar, ele já vai ter ido embora. Palavra de honra.– Palavra de honra? Sem cruzar os dedos?-Meggie olhou firme nos olhos dele. Ela sempre via quando Mo estava mentindo, mesmo quando ele se esforçava ao máximo para esconder isso dela.– Sem cruzar os dedos – ele disse, e ergueu as duas mãos como prova.Então Mo fechou a porta atrás de si, embora soubesse que ela não gostava disso. Meggie encostou o ouvido na porta. Ouviu a louça tilintar. “Ah, o barba-de-raposa vai ganhar um chá para se aquecer. Tomara que ele pegue uma pneumonia”, pensou Meggie. Bem, ele também não precisava morrer, como a mãe de sua professora de inglês. Meggie ouviu a chaleira apitar na cozinha e depois Mo voltar para a oficina levando uma bandeja com louça tilintante.Depois que ele fechou a porta, ela achou melhor esperar mais alguns segundos por precaução, o que foi bastante difícil. Então, pé ante pé, voltou para o corredor.Na porta da oficina de Mo havia uma placa, uma pequena placa de latão. Meggie sabia de cor as palavras que estavam escritas ali. Aos cinco anos ela aprendera a ler com aquelas letras antigas e enfeitadas:
Alguns livros devem ser degustados,
Outros são devorados,
Apenas poucos são mastigados
E digeridos totalmente.
Naquela época, quando ainda precisava subir numa caixa para decifrar a placa, ela pensava que a frase falava literalmente em mastigar, e se perguntava horrorizada por que Mo havia escolhido para pendurar em sua porta as palavras de alguém tão esquisito, que destruía livros daquela maneira.Agora ela já sabia o sentido, mas naquela noite não estava interessada em palavras escritas. Queria entender as palavras faladas, sussurradas em segredo, as palavras quase incompreensíveis trocadas pelos dois homens atrás da porta.– Não o subestime! – ela ouviu Dedo Empoeirado dizer.-A voz era tão diferente da de Mo. Nenhuma voz soava como a de seu pai. Com sua voz, Mo era capaz de pintar imagens no ar.– Ele faria tudo para obtê-lo! – Era Dedo Empoeirado novamente. – E pode acreditar, tudo quer dizer tudo.– Eu não vou lhe dar o livro. – Esse era Mo.– Mas ele vai consegui-lo de uma forma ou de outra! Ouça, vou repetir mais uma vez: eles estão seguindo o seu rastro.– Não seria a primeira vez. Até agora sempre consegui despistá-los.– Ah, é? E por quanto tempo você acha que isso ainda vai funcionar? E a sua filha? Vai me dizer que ela gosta de ficar mudando de cidade a toda hora? Acredite, eu sei do que estou falando.
Atrás da porta, ficou tão silencioso que Meggie quase não se atrevia a respirar, de medo que os dois homens pudessem ouvir.Então Mo falou outra vez, hesitante, como se sua língua encontrasse dificuldade em formar as palavras.
-parei novamente e olhei para Mannu ela já estava dormindo,dou um sorriso e a tampo direito dando um beijo em sua bochecha corada coloco o livro no criado mudo e depois desligo o abajur e pego no sono.

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MensagemAssunto: Re: Quarto de Mari [1 andar]   Quarto de Mari [1 andar] EmptyQui Jul 30, 2015 9:09 pm

O quarto de Mari
Era um domingo lindo, Manuela passou a tarde brincando com suas irmãs. Elas foram na casinha da árvore e lá ficaram a tarde toda intertidal com brincadeiras. Antes de sair de lá Manu avistou sua prima Mari saindo do lago. Manu não sabia que Mari tinha chegado da escola. Estava em períodos de férias, mas alguns alunos viajam ou ficam mais tempo em Hogwarts. Foi correndo para cozinha comeu um pedaço de bolo e foi até o quarto de Mari.
Entrou no quarto em silêncio até saber se sua prima estava acordada e disposta. Logo pela forma que a cumprimentou Manuela sabia que hoje era um bom dia. - Oi prima Mari Falou fechando a posta do quarto de sua prima. - Hoje você pode ler uma história pra mim? Manuela era ainda uma criança de 08 anos mas adorava ler e ouvir história. Sempre que Belle, sua mãe de criação, tinha um tempinho ia no quarto de Manu para fazê-la dormir com uma história. Belle era muito ocupada e também tinha que cuidar de suas filhas Aury e Aurora. Em todas as férias Manuela ia no quarto da prima para ficar mais perto dela.

Manuela tinha um jeito carinho e levado de ser, não fazia muitas travessuras mas sempre embarcava na onda das irmãs. Mari sempre estava ali, disposta a brincar e ler com sua prima mais velha (das crianças). Quando Mari se ajeitou para deixar um espacinho para a menina se acomodar ali, Manuela não pensou duas vezes. Pulou do lado de sua prima e deitou na cama de uma forma confortável. Manuela olha séria para prima em saber que ela ia ler um livro e nem a chamou. Mas logo aqueles pensamentos saem de sua cabeça para prestar atenção no livro que ali sua prima mostrava. - Como ele é lindo!!! - Fala de um jeito todo entusiasmado. Manuela não importava de ouvir história repetida, mas uma história nova enchiam seu coração de alegria.
Ouvindo a história de Meggie, Manuela ficava pensando como é bom poder ouvir histórias sussurradas do próprio livro. Ela passava dias ouvindo alguns livros da biblioteca falar e ficava por lá por horas. Quando a história estava na parte que Maggie se assustou com uma pessoa no quintal de sua casa o coração da Manuela acelerou e ficou imaginando se não havia alguém ali fora da mansão também. Mas logo se acalmou com a voz de sua prima que continuava a contar o conto. Ela ficou a imaginar a casa cheia de livro, debaixo de qualquer móvel que os coubessem e definitivamente ela acha melhor do jeito que na mansão esta: todos na biblioteca. Quem seria esta pessoa para o pai de Meggie? Manuela estava ansiosa para ouvir a história toda e Mari sabia disto, ela a conhecia bem. - Sim sim! Estou adorando, continue! - Diz toda empolgada com tudo que estava ouvindo.

Absorvendo todos detalhes Manuela pensa: * Quem teria este apelido, Dedo Empoeirado * e solta um risinho. Algo estava para acontecer na história, Manuela sabia disto, mas estava cansada. Havia brincado muito e seus olhos não a obedeciam. Ela estava entendendo somente parte do conto ali falado por sua prima. Não se sabe ao certo em que ponto ela adormeceu. Ali, deitada e protegida por Mari, Manuela estava no mundo dos sonhos.

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MensagemAssunto: Re: Quarto de Mari [1 andar]   Quarto de Mari [1 andar] EmptyTer Ago 04, 2015 9:46 pm

O quarto de Manuela
Manuela acorda sonolenta parecendo ouvir a voz de sua irmã. Abre seus olhos e vê Mari dormindo profundamente. Coloca sua pantufa e sai calambiando pela porta rumo aos grito da irmã. Ainda na porta fala baixo para prima, mesmo não querendo acordá-la: - Adorei a história.. volto pra saber o final. – saio dali em busca da minha irmã.
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MensagemAssunto: Re: Quarto de Mari [1 andar]   Quarto de Mari [1 andar] EmptyQua Ago 19, 2015 8:48 pm

Lendo uma historinha para uma princesa!
A noite havia sido longa,e o sonho tambem,sonhei que eu e Mannu tínhamos entrado em uma historia encantadora com muitas fadas e coisas do gênero o sonho durou a noite toda.Acordei no outro dia bem tarde porem super bem,Mannu já tinha se retirado.Me vesti e desci para cozinha...Onde encontrei Bud -Oi Bud, viu Mack?-pergunto o elfo nega então volto para o quarto com uma maça e recomeço a leitura na sacada.




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MensagemAssunto: Re: Quarto de Mari [1 andar]   Quarto de Mari [1 andar] Empty

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